Centro de Estudos abordará estratégias biotecnológicas e triagem de moléculas da biodiversidade como alternativas no combate a doenças endêmicas

O Centro de Estudos do Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), apresenta na próxima sexta-feira, 14/4, a palestra “Estratégias biotecnológicas e triagem de moléculas da biodiversidade como alternativas no combate a doenças endêmicas”, a ser ministrada por Fernando Berton Zanchi, pesquisador em Saúde Pública na Fiocruz Rondônia.

A palestra irá abordar possíveis táticas biotecnológicas como alternativas no combate a doenças endêmicas. “Se a biodiversidade brasileira é tão grande, por que o número de fármacos descobertos a partir dela é tão pequeno? A palestra tentará mostrar um caminho possível para a região que permita prospectar qualitativamente novos fármacos oriundos da biodiversidade Amazônica”, explica Zanchi.

A apresentação ocorrerá em formato on-line e, os interessados podem acessar o evento, através da plataforma Zoom, por meio do link: https://us06web.zoom.us/j/88048086903?pwd=WlZ6ZFBDOThsbjhqMkwrVld0aFlLQT09      (ID da Reunião: 880 4808 6903) e (Senha de acesso: 126423).

SOBRE O PALESTRANTES

Fernando é formado em Física e possui Doutorado em Biologia Experimental. Atualmente atua como Pesquisador em Saúde Pública na Fiocruz Rondônia. Trabalha com Bioinformática e Biotecnologia aplicadas ao desenvolvimento e/ou descoberta de novos fármacos contra doenças endêmicas da Amazônia. Também é professor das pós-graduações em Biologia Experimental da Universidade Federal de Rondônia e Fiocruz (PGBIOEXP), do Programa em Rede Bionorte e do Programa em Biologia Computacional e Sistemas (BCS) do IOC.

SOBRE O CENTRO DE ESTUDOS

O Centro de Estudos do ILMD/Fiocruz Amazônia é um núcleo que oportuniza encontros, palestras, seminários e debates sobre diversos temas ligados à pesquisa e ao ensino para a promoção da saúde. Os eventos são gratuitos e ocorrem às sextas-feiras. As atividades são destinadas a estudantes de graduação e pós-graduação, pesquisadores, professores e trabalhadores da área da Saúde.

Nesta temporada, as palestras passam a ser moderadas pelos laboratórios de pesquisa da Instituição. A todo, 16 sessões devem ocorrer durante o ano de 2023, comtemplando as áreas de biodiversidade e sociodiversidade.